sexta-feira, 13 de maio de 2011

GIRÂNDOLAS - Daniel da Rocha Leite

(imagem da net)
Adoro ler. Ultimamente tenho lido mais na net do que em livros de papel. Para mim, ler é muito mais do que descobrir novos mundos, é desenterrar um baú de tesouros, cujo mapa me foi presenteado pelo meu pai nos meus primeiros anos de vida. Eu nem faço idéia de quantos livros já li, creio que centenas. Mas cada um entranhou-se em mim e é um pouco responsável pelo que eu sou.
Ontem, embalada pelo som da chuva em minha janela, concluí a leitura do livro GIRÂNDOLAS, do meu querido amigo Daniel Leite. Muito já se falou aqui na net sobre o quão maravilhoso é esse romance-poema, completo afirmando que o meu olhar sobre os brinquedos de miriti nunca mais será o mesmo, pois agora eles representam o amor de Maria e Tobias, aquele tipo de amor que talvez eu até conheça, um amor completo e incompleto, mas "ainda um verbo possível".
Girândolas mostrou-me, entre outros conhecimentos, o universo do artesão de miriti de Abaeté e a lida das pessoas que habitam essa cidade, a qual passo a conhecer através das mágicas palavras do Daniel, que inteligentemente nos ensina que "Entre o que narra e entre o que lê uma vida nasce, um entremundo de palavras. Uma história que foi acesa. Um mundo vida."

Chuva

(imagem da net)
Gosto muito de chuva, de dias nublados, principalmente quando estou em casa. Ontem, no fim da tarde, fiquei em minha cama curtindo o som da chuva na minha janela. Sei que para muitas pessoas no planeta a chuva significa sofrimento, desconforto, tragédia. Mas para mim é algo mágico, gosto do som da água caindo nas superfícies, do cheiro indescritível que ela tem. A chuva tem o dom de me acalmar, alegrar, ela me enche de felicidade. Certa vez, ao participar de um amigo secreto on-line de uma comunidade católica, usei o pseudônimo 'chuva', a reação das pessoas foi estranhíssima, pois para elas, que não eram paraenses, a palavra trazia a idéia de catástrofe, tive que explicar o quanto a chuva está incrustada na rotina dos que moram em Belém. Enfim, a chuva me renova, quando estou na rua, a caminho de casa, não me importo se ela me banha, pois me sinto renovar através de sua carícia doce em minha pele e em meus cabelos.

sábado, 7 de maio de 2011

08.05.2011

Recados para orkut

Homenagem à minha mãe e a todas as amigas que são mães, neste que é o primeiro em que também sou vó, ou seja, mãe ao dobro, vó apaixonada. Parabéns pelo nosso dia!!!!