Num período de 15 dias perdi meu primo Fabinho e Tia Lulu. Essas duas perdas me fizeram refletir a respeito de duas questões mt inquietantes. No caso do Fábio, até q ponto contribuí (mesmo q por omissão) para que uma pessoa tão inteligente acabasse do jeito que ele acabou? ...
Quanto à Tia Lulu, ficou a dor de não ter feito uma visita que programei para a semana passada. Como peguei uma virose, achei que poderia contagiá-la e piorar seu estado de saúde, que estava bastante frágil, mas ficou o vazio do abraço que deixei de dar e receber. Tanto no velório(terça), quanto no enterro, ontem, revi muitos parentes com quem não tinha contato há um bom tempo, então me pergunto: Que vida louca é essa que levamos que não nos permite mais aquela visita aos amigos e parentes? De que adianta correr tanto, se não tem dinheiro que pague um abraço que deixamos de dar?
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