Participar da Feira do livro foi gratificante, principalmente por se tratar de uma conquista pessoal. Apesar de ter sido quase em ritmo de maratona, valeu à pena, não só pelo evento em si, mas também pela possibilidade de ter convivido com colegas de outros setores que eu não conhecia, mas com quem adorei trabalhar. Também tive oportunidade de rever amigos que há muito tempo não encontrava. Enfim, foi tudo de bom. Li em algum lugar que nós devemos ter cuidado com o que desejamos, falo isso porque no ano passado, quando estava visitando a Feira, passei pelo stand da Fundação e comentei com o Alberto: “No próximo ano estarei trabalhando aí”, e meu desejo se concretizou, e posso dizer que foi muito importante para mim, tanto pessoal como profissionalmente. Assim como o Jirau, a XII Feira Pan-Amazônica do Livro já é um marco da Fundação em minha história.
Pensando como um criminalista
Há 2 anos
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