Maio foi um mês muito intenso. Começou com minha nomeação para a Fundação Curro Velho. Era a chance de trabalhar até 14h e ter a tarde livre para voltar a fazer hidroginástica. Nem pensei duas vezes. Estava decidida a ir pra lá. Então iniciei uma maratona de exames médicos e documentos a providenciar. Mas quando já estava tudo pronto, documentos organizados, perícia médica liberada, resolvi ir ao Curro Velho levar docs para conferir. Foi quando veio a bomba: queriam me lotar à tarde até 19h para ministrar oficinas. Questionei que não havia feito concurso para cargo de professor e sim para técnico, mas o gerente estava irredutível, então decidi que não ia ficar naquelas condições que queriam me impor. Continuei no Centur, onde adoro meu trabalho. Só estava saindo por causa do horário. No fim das contas deu tudo certo, porque depois de uma greve, da qual não participei por não concordar com a radicalização, tivemos nosso horário reduzido. Como penso que nada acontece por acaso, creio que essa experiência do Curro Velho serviu para eu perceber o quanto gosto de trabalhar no Centur.
Em meio a toda essa história do Curro Velho, aconteceu outra coisa maravilhosa, que só vou contar quando finalizar negociação, mas continuo na correria, pois envolve documentação complexa.
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